quarta-feira, 30 de abril de 2014

Cozinhar

Adoro
Minha distração
Do arroz - feijão
A pratos mais elaborados e especiais
De qualquer maneira, encontro na cozinha uma forma de expressar um pouco do meu sentimento pelas pessoas que amo e alimento!

E esse é outro cantinho predileto da casa!

Passa lá:

DanielacomPanela



terça-feira, 29 de abril de 2014

Metas

Assim que eu fechei o ciclo de quase um ano pensando e repensando se voltaria ou não a trabalhar fora de casa após o nascimento do meu filho, uma sombra não saía do pensamento:
"E aquela satisfação de atingir as metas, nunca mais vou sentir isso?"
 Saberia viver sem esse prazer que me movia a cada dia aprender mais para me superar mais, e lógico, ganhar mais também?
Mas a questão era a satisfação.

Você já pensou sobre isso? Já foi uma dúvida sua também?

Tive que decidir no escuro, sem saber se eu saberia lidar bem com isso.
E me surpreendi ao me deparar com metas diárias em casa e na maternidade.
Ok, as metas de casa não me excitam mesmo, confesso.
Mas a maternidade é um meandro sem fim de metas.
Para começar, é preciso conseguir parir! Depois segue o fluxo natural de amamentar, alimentar, ensinar as primeiras palavras, a pedir desculpas e falar obrigada, o desfraude. Enfim, eu não conseguiria escrever sobre tudo sem dormir sobre o teclado. Até porque, parei na fase do desfraude, e nem posso imaginar o que me aguarda logo mais.
Mas todos os dias, quando caminho com meu filho após o almoço, com a sua cabeça repousando no meu ombro e vejo ele adormecer, é a mesma deliciosa sensação de "meta cumprida". Uma sensação confortável de certeza de que estou fazendo o que nasci para fazer, que sou boa, muito boa nisso também!
Afinal, quando alguém me pergunta se parei de trabalhar para ficar com meu filho, respondo que não, não parei de trabalhar, pelo contrário, fui promovida! Agora, sou a diretora de operações, ou, se quiser use a abreviação, M.Ã.E.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Senhor meu marido


Sim, senhor meu marido!
Eu gosto muito de você!
Não porque é meu digníssimo, jamais somente por isso!
Mas por ser meu cúmplice!

Gosto muito de viver ao seu lado, dia a dia, mês a mês, criando laços cada vez mais frouxos que só nos fazem permanecer juntos, porque queremos, unicamente.

No início se fica junto por uma necessidade quase de respirar o mesmo oxigênio! Uma louca vontade de ser presente em todos as lacunas do outro. Quase uma piração, tamanha overdose desse amor.
Mas dez anos se passam, e o "barato" já passou. Não existe mais aquela adrenalina, mas minhas borboletas ainda estão vivas dentro de mim quando te vejo,  fazem cócegas e sugerem momentos só nossos.
Nós aprendemos com a primeira década que o tempo realmente não importa.
Há momentos que parecemos um casal de ranzinzas, outros, somos jovem transloucados.
Aprendemos que não existe isso de pessoas que se completam. Apenas existem pessoas que fazem o nosso caminho ser mais agradável em sua companhia.

Amo você, senhor meu marido.
meu amigo,
meu amante,
meu amore.

Internet pra começar!

Não sou viciada...
mas não curto ficar sem.
Afinal, quem é que tem o mundo na ponta dos dedos, e depois conforta-se em perder essa portinha de fácil acesso?
Redes sociais a parte, são interessantes sim, e me distraem a beça (até mais do que eu gostaria muitas vezes), mas o doce da rede é não ter barreiras para as nossas perguntas. Navegar, flutuar e de repente, já nem nos lembramos mais o motivo original da pesquisa, porque no caminho foram surgindo passagens secretas que respondiam outras perguntas que você já havia se feito outrora e agora as respostas estavam alí, a um click!

Gosto sim!
Curto muito!
E por isso, estou aqui.

Gosto X Não Gosto

Pelo menos por hora resolvi que não adianta mais falar do que não gosto.
Não adianta e não leva a lugar algum.
E levando em conta que o pensamento reproduz, irei pensar e falar somente do que gosto e por essa razão desejo que esse espaço me sirva de ferramente para pensar somente assim, nas coisas boas, que me fazem ser melhor, provar o melhor.
Que seja um exercício, quem dera diário, de praticar o não falar o que não gosto. Trocar o foco, e re aprender a dizer somente o que agrega.
Que eu consiga ao invés de criticar a poluição por exemplo, dizer que amo as matas e sou grata por existirem.
Acho que será bom...
É assim que eu gosto.